Eis um exemplo de um efeito da Globalização ATEMPORAL, ou seja, uma mistura de estilos musicais, idiomas e etnias, e 500 anos de história.
Alguns integrantes do povo indígena KAIOWÁ, do município de Dourados no Estado de Mato Grosso do Sul, gravou um RAP, ritmo musical originário dos negros suburbanos dos Estados Unidos, cantando predominantemente em GUARANI, língua nativa falada por eles, mas também misturando palavras, expressões e frases em inglês e em português.
Um resultado no mínimo, interessante, sob vários aspectos cultural e político.
Para conferir, ouça a gravação e leia mais detalhes no blog COLETIVO:
O Rap como instrumento de luta dos povos indígenas
Moral da história:
Melhor R.A.P. (="Rhythm And Poetry", ritmo e poesia)
do que R.I.P. (="Rest in Peace", descansem em paz)
Eu ainda gosto dos blogs
Há 2 meses
3 comentários:
Olá, meu querido!
Pois é, antes um RAP do que um RIP! E assim as culturas se encontram e se transformam...
Beijos carinhosos!
(Opa, saudade de você!)
Então, eu tenho medo de algumas coisas juntas. Ainda mais se, quando separadas já são bem peculiares.
...tem hora que um RIP
cai melhor...
rsrsrs
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