"Nossas piores opções e escolhas,
são sempre as melhores fizemos,
no momento que se apresentaram"
Mesdre
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Nossas escolhas
domingo, 30 de maio de 2010
Compare o dia bom e siga o exemplo
Um bom dia e um carinho sincero...
Quem não gosta de receber?
Mas só pode dar aquele quem tem,
aquele de quem não se toma (senão não é receber),
aquele quem se dá (na entrega voluntária).
"Como um presente, o melhor de um 'bom dia'
não é seu cumprimento,
mas sua intenção.
Assim como tamanho do amor, o que se mede
não é seu comprimento,
mas sua extensão."
Mesdre
Que você receba sempre mais do que dá.
Que seus dias sempre valham a pena, sempre.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
Presentes da vida
"A vida nos oferece por vezes
pão embrulhado em papel brilhante,
e brilhantes em papel de pão."
Mesdre
É do ser humano julgar presentes pelo seu tamanho, ou pelo papel que os embrulha.
Raramente pelo fato de ter sido presenteado, ou tampouco pelo seu conteúdo.
E mesmo assim, às vezes estes dois aspectos, ato e objeto, se interferem e ofuscam um ao outro.
Por exemplo, a empolgação de receber algo inesperado (e em alguns casos, de quem menos se espera), pode ser demolida ao perceber que o regalo nada tinha de interessante.
Ou então, a frustração por não ter recebido o pretendido agrado com a festa e simbolismo desejado, pode causar remorso ao se deparar com a revelação de seu conteúdo, de um significado sem par.
Assim é a natureza humana, sempre insatisfeita com o que tem, sempre buscando ser o que não é.
Se por um lado nos torna vilões, por outro é o que faz a humanidade avançar heroicamente!
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Imortais
"A imortalidade existe,
não porque perdemos,
mas porque não desistimos!"
(adaptada de frase da torcida do Grêmio)
domingo, 2 de maio de 2010
RAP Guarani
Eis um exemplo de um efeito da Globalização ATEMPORAL, ou seja, uma mistura de estilos musicais, idiomas e etnias, e 500 anos de história.
Alguns integrantes do povo indígena KAIOWÁ, do município de Dourados no Estado de Mato Grosso do Sul, gravou um RAP, ritmo musical originário dos negros suburbanos dos Estados Unidos, cantando predominantemente em GUARANI, língua nativa falada por eles, mas também misturando palavras, expressões e frases em inglês e em português.
Um resultado no mínimo, interessante, sob vários aspectos cultural e político.
Para conferir, ouça a gravação e leia mais detalhes no blog COLETIVO:
O Rap como instrumento de luta dos povos indígenas
Moral da história:
Melhor R.A.P. (="Rhythm And Poetry", ritmo e poesia)
do que R.I.P. (="Rest in Peace", descansem em paz)