"Quando nuvens
parecem distantes,
sempre vemos uma ave (ou uma nave) voando em nossa direção,
enquanto todas as outras voam em sentido oposto, rumo ao sol!
Onde estavam as
pessoas que me cercavam?
Para onde iam meus
gritos
que libertei de meu peito?
A que profundezas
mergulhavam meus pensamentos
em busca de mim mesmo?
Eu ouvia suas vozes,
eu via seus brilhos,
mas não podia tocá-las: eram apenas imagens?
Quem está aí? Ora,
são ecos do nada..."
(André Martin, em
algum momento na década de 80, entre 1980 e 1982)